04 dezembro 2010

Grandes nomes que deram seu testemunho a favor da reencarnação


Benjamim Franklin , norte americano escreveu: “Quando vejo que nada é aniquilado nos trabalhos de Deus, e nem uma gota d’água é desperdiçada, não posso supor que haja o aniquilamento das almas ... Assim, vendo que existo no mundo, acredito que, sob uma forma ou outra, sempre existirei. E, com todos os inconvenientes que a vida humana tende a oferecer, não farei objeções a uma nova edição da minha, esperando, contudo, que a errata da última seja corrigida...”

Johann Wolfgang Von Goethe , poeta, dramaturgo e filósofo alemão, respondeu a alguém, por ocasião do funeral do poeta Wieland: “Estou certo de que estive aqui, como estou agora, mil vezes antes e espero retornar mil vezes ...”

Henri Ford , industrial norte americano, disse numa entrevista: “Adotei a Teoria da Reencarnação quando tinha vinte e seis anos...Quando descobri a reencarnação foi como se tivesse encontrado um plano universal... A descoberta da reencarnação tranqüilizou a minha mente. Se vai registrar essa conversa, escreve-a de forma a tranqüilizar a mente dos homens. Eu gostaria de comunicar a outros a calma que a visão de uma longa vida nos dá”.

Mahatma Gandhi , líder nacionalista hindu, afirmou: “Não posso pensar em inimizade permanente entre homem e homem, e, acreditando, como acredito, na teoria do renascimento, vivo na esperança de que, se não nesta existência, mas em alguma outra, poderei abrir os braços a toda a Humanidade, num amplexo amigo.”

Victor Hugo , poeta e romancista francês que viveu no Século XIX, falou da vida e da morte dizendo: "A cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais Brilhante. Eu sou uma alma. Sei bem que vou entregar à sepultura aquilo que não sou. Quando eu descer à sepultura, poderei dizer, como tantos: meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou. Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte. O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente".

Honoré de Balzac , romancista francês afirmou: "As virtudes que adquirimos, e que se desenvolvem em nós lentamente, são elos invisíveis que ligam cada uma das nossas existências às outras. Existências das quais apenas o espírito tem lembranças, porque a matéria não guarda memória de coisas espirituais. Somente o pensamento guarda as tradições de uma vida passada". “ Temos de viver novas existências, até chegar ao caminho onde a luz brilha. A morte é a estação desta viagem” (“Seraphitis-Seraphita”).

Arthur Schopenhauer, filósofo alemão dizia: "Quando morremos, lançamos fora a nossa individualidade como roupagem usada, e nos regozijamos porque estamos para receber outra, nova e melhor".

Léon Tólstoi , romancista russo, poeta e reformador social, também falou da reencarnação com as seguintes palavras: "Já que vivemos através de milhares de sonhos em nossa vida presente, assim nossa vida presente é apenas uma das muitas milhares de vidas pelas quais passamos, vindos de outra vida, mais real, para a qual retornamos após a morte".

Pitágoras , filósofo e matemático grego, assim como Sócrates, Platão e outros tantos filósofos da Antigüidade (4000AC - 476DC), tinham a convicção plena da reencarnação dos espíritos.

Santo Agostinho : “Não teria eu vivido em outro corpo ou em outra parte qualquer,antes de entrar no ventre da minha mãe?” (“Confissões“, I, cap. VI).

Voltaire: “É tão surpreendente nascer duas vezes como uma; tudo é ressurreição na natureza” (“La Princesse de Babylone“).

Thomas Huxley: para ele a reencarnação servia como um "meio de construir uma justificação plausível das leis do cosmos para o homem".

George S. Patton: o general norte-americano acreditava na reencarnação. Ele considerava que fora o general cartaginês Aníbal Barca em uma de suas vidas anteriores.

Napoleão Bonaparte: outro militar que aceitava a reencarnação. Certa vez, ele disse a seus generais que acreditava ter sido o imperador Carlos Magno.

Jack London: escritor norte-americano afirmou: "Não comecei quando nasci nem quando fui concebido. Tenho crescido e me desenvolvido através de incalculáveis miríades de milênios. Todos os meus eus anteriores têm suas vozes, ecos, lembranças em mim."

Carl Jung: psicólogo suíço, teve a sensação de que era "um excerto a respeito do qual o texto que o antecedia e o que o sucedia estavam faltando", e declarou: "Eu também podia imaginar que poderia ter vivido em séculos anteriores e encontrado questões que não estava capacitado a responder; que havia nascido novamente porque não havia completado a tarefa que me fora dada."

(Fonte: www.terra.com.br/revistaplaneta )

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