Que venha o futuro.
Determinação. Não para vencer ou para ocupar topos de listas, mas para concluir tarefas e planos. Livros inacabados, deveres a cumprir e pendências pessoais não são saudáveis.
Aproveitar, respeitar e zelar pelos relacionamentos e pelas amizades, sabendo não se apoiar nelas. Porque quando o fim chega (e ele é recorrente), vem a onda de choque inicial.
Depois disso, é preciso manter-se íntegro, completo, único. Pedaços que ficam pelo caminho perdem o formato e nunca se encaixam outra vez.
Moldar-se aos trejeitos alheios é deformar-se para a eternidade.
Felicidade depende de amizade, de satisfação, de família e de amor. Entretanto, somar estes atributos não gera uma equação que se iguala à felicidade.
Há, antes de tudo, a essência.
Alguns a chamam de amor próprio, eu digo que é instinto de sobrevivência. […]
(Pedro V.)
(http://cartoespostaisdaitalia.blogspot.com)
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