Em suas mensagens, os amigos espirituais nos trazem a paz e a certeza de que a vida continua após a morte física, oferecendo-nos sempre o alívio para as dores do dia a dia.
Experienciei através da TCI, e aprendi que existe sempre alguém olhando por nós em algum ponto deste Universo, torcendo para que conquistemos o verdadeiro AMOR.
Em 1985 sofri a “perda” de minha adorada e inesquecível mãe, Dona Frigga, o que provocou uma profunda tristeza em meu coração.
Três dias após o seu desencarne, nasce o meu filho Flávio, trazendo uma enorme e abençoada alegria para todos nós.
Uma mistura de sentimentos que quase me levou ao desespero.
Chorava e sorria.
Sentia a dor profunda de uma saudade, e ao mesmo tempo a alegria de ter em meus braços aquele ser tão pequenino e tão desejado por mim e pelo Pedro, meu marido.
No mês de Julho/85, quatro meses após esses acontecimentos, foi quando tudo aconteceu.
Meu marido tinha o hábito de dormir com o radio ligado em alguma estação em FM.
Eram três horas da manhã quando levantei para dar a mamadeira do meu filho. Voltei para o quarto, e o radio na cabeceira de nossa cama estava com o som de chiado devido a estação haver saído do ar.
Ao me sentar na cama escutei o meu nome como um sussurro no quarto - PHYLLIS....
Em princípio pensei que fosse o meu marido, mas notei que ele dormia profundamente.
Logo em seguida escutei a voz saindo do radio, perfeitamente audível e compreensível - classe A, chamando o meu nome por três vezes - (f) PHYLLIS... (f) PHYLLIS... (f) PHYLLIS....
Pensei de imediato: “A voz de minha mãe saindo do radio?”
Eu não acreditava, parecia loucura, pois nada sabia sobre a TCI.
O tempo passou, e somente em 1997, incentivada por meu marido, resolvemos pesquisar sobre o assunto.
Estivemos na Faculdade Espírita, setor INPP - Rua Tobias de Macedo Junior, 333, Santo Inácio, Curitiba – Paraná, CEP 82010-340, e lá fomos carinhosamente recebidos pela Dra. Cristina Rocha, integrante da RITI e profunda pesquisadora na área da transcomunicação instrumental, quem nos deu toda a orientação devida, ou seja, como deveríamos iniciar os contatos com os amigos do Lado de Lá através da TCI.
Lemos vários livros relacionados ao assunto, e começamos a tentar os contatos com as vozes paranormais através de rádios e gravadores.
Garanto a todos: foi e tem sido uma grande conquista em matéria de amor e felicidade!
Em Setembro/97, tentando assiduamente os contatos com os amigos do além, recebemos as primeiras vozes: (metálica) PEDRO, (m) ESTAMOS TE ESCUTANDO, (f) PHYLLIS...
Em Outubro/97 recebi a primeira mensagem de minha mãe: (f) MINHA FILHA, AINDA SINTO MUITAS SAUDADES DE VOCÊ... EU A AMO E NUNCA SE ESQUEÇA DISTO... MINHA FILHA...
Em Novembro/97 tivemos a alegria de escutar, numa mensagem que durou aproximadamente um minuto, a voz do Carlos de Almeida, da Estação Landell, desejando-nos (a todos os brasileiros) um Feliz Natal.
E desde então, até o presente momento, Dezembro/98, temos recebido vozes que nos incentivam a viver e que nos fazem entender melhor as palavras de Jesus: “Há muitas moradas na casa do meu Pai”.
Quero aqui, aproveitando o espaço ofertado pelos confrades Lázaro, Stil e Milton Andrade, dedicar uma oração de agradecimento aos nossos amigos de outras esferas, a qual faço antes de iniciar minhas sessões de TCI.
“Deus, que esses seus filhos e maravilhosos espíritos trabalhadores de todas as estações transmissoras, amigos e mensageiros, recebam sua luz e o seu calor paterno.
Que através de minhas preces eles possam sentir o meu amor fraterno.
Que Jesus abençoe esses amigos, cujas vozes são meigas e serenas, atravessando espaços e tempos, no incansável esforço de nos trazerem mensagens de amor e certezas, nos dando maior conhecimento de suas existências.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário