Ser bom é bom, mas nem sempre é muito fácil.
E o mais das vezes também não é muito agradável: nem sempre aqueles a quem beneficiamos nos respeitam.
Muitíssimas vezes os inescrupulosos tiram proveito de quem lhes deseja fazer algum bem.
E exatamente por saberem que quem é bom joga sempre com as mãos limpas, os maus são cheios de truques e crueldades.
Essa é, talvez, a razão porque o mundo está cheio de pessoas que concordam em ser boas até certo ponto. Ser bom demais quase ninguém quer, porque ser bom demais é sinônimo de ser tolo. [...]
Viver é a arte de recomeçar tantas vezes quantas for preciso. Nunca porém, da estaca zero.
Somos como aquele que cai, enquanto sobe, correndo, uma escada.
Cai pra cima e recomeça mais acima.
É assim a vida de quem sabe porque vive!
(Extraído do livro “A difícil arte de ser bom”, de José Fernandes de Oliveira (Pe. Zezinho, scj) )
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