De volta às estrelas!
De volta? Então nós
viemos das estrelas?!
A ânsia pela paz, a
procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha
na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais,
irresistivelmente, tornar-se realidade.
É natural essa
aspiração profundamente implantada no ser humano? São realmente só
"desejos" humanos? Ou esconde-se, atrás daqueles anseios
de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente?
Estou convicto de que a
saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser
como uma espécie de herança deixada pelos "deuses".
Atuam em nós, da mesma
forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de
nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da
inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável
desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos
antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os
quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo
em curto prazo.
Provas da minha
assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos
contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na
investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas
aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias
humano-animais.
Cada achado, depois de
receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos
museus e será conservado limpo pelos serventes. Com tais métodos,
somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do
problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta:
Quando e de que maneira
tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
(Prefácio do livro “De
volta às estrelas”, de Erich von Däniken, Ed. Melhoramentos)
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