O que Albert Einstein, Barack Obama, Chopin, Steven Spielberg, J. K. Rowling e Bill Gates têm em comum?
A resposta é o sucesso...e a introversão.
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Em um mundo que exalta o Ideal da Extroversão, a timidez é vista como algo entre a decepção e a patologia.
Pessoas quietas são subestimadas a todo instante e sentem que precisam ser mais comunicativas.
Mas “O poder dos quietos” marca o fim desse dogma da sociedade. Com uma pesquisa minuciosa e diversos casos de introspecção bem sucedida, Susan Cain mostra por que a introversão e a timidez podem ser o combustível – e não o obstáculo – para os mais variados êxitos.
“Cometemos um erro grave ao abraçar o Ideal da Extroversão tão inconsequentemente. Algumas das nossas maiores ideias, a arte, as invenções — desde a teoria da evolução até os girassóis de Van Gogh e os computadores pessoais — vieram de pessoas quietas e cerebrais que sabiam como se comunicar com seu mundo interior e os tesouros que lá seriam encontrados.
Sem introvertidos, o mundo não teria: A teoria da gravidade; A teoria da relatividade; ‘O segundo advento’, de W.B. Yeats; Os noturnos de Chopin; Em busca do tempo perdido, de Proust; Peter Pan; 1984 e A revolução dos bichos, de George Orwell; ‘O Gato do Chapéu’, do Dr. Seuss; Charlie Brown; A lista de Schindler, E.T. e Contatos imediatos de terceiro grau, de Steven Spielberg; O Google; Harry Potter.”
Editora Agir.
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