02 janeiro 2014

Dica de livro: "A Última Carta de Amor", de Jojo Moyes.


"Mas de repente me dei conta, no meio daquela pequena cena de loucura, que ter alguém que nos entenda, que nos deseje, que nos veja como uma versão melhorada de nós mesmos é o presente mais incrível. 

Mesmo que não estejamos juntos, saber que, para você, eu sou este homem é uma fonte de vida para mim.

Não sei ao certo como conquistei o direito. Não me sinto totalmente seguro desse direito mesmo agora. 

Mas a própria chance de pensar em seu rosto lindo, seu sorriso, e saber que alguma parte disso poderia me pertencer talvez seja a coisa mais importante que me aconteceu na vida."

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“E, se sentir que foi a decisão acertada, saiba ao menos isso: em algum lugar deste mundo há um homem que a ama, que entende o quão preciosa, inteligente e boa você é. 

Um homem que sempre a amou e que, por mais que tente evitar, desconfia que sempre a amará.”  

(in "A Última Carta de Amor", de Jojo Moyes)


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Sinopse:

Londres, 1960.
Ao acordar em um hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue se lembrar de nada.
Novamente em casa, com o marido, ela tenta sem sucesso recuperar a memória de sua antiga vida. Por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis, Jennifer sente que alguma coisa está faltando.
É então que ela descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela e assinadas apenas por ‘B’, e percebe que não só estava vivendo um romance fora do casamento como também parecia disposta a arriscar tudo para ficar com seu amante.

Quatro décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalha.
Obcecada pela ideia de reunir os protagonistas desse amor proibido – em parte por estar ela mesma envolvida com um homem casado -, Ellie começa a procurar por ‘B’, e nem desconfia que, ao fazer isso, talvez encontre uma solução para os problemas de seu próprio relacionamento.

Editora: Intrinseca

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