"Mas de repente me
dei conta, no meio daquela pequena cena de loucura, que ter alguém
que nos entenda, que nos deseje, que nos veja como uma versão
melhorada de nós mesmos é o presente mais incrível.
Mesmo que não
estejamos juntos, saber que, para você, eu sou este homem é uma
fonte de vida para mim.
Não sei ao certo como
conquistei o direito. Não me sinto totalmente seguro desse direito
mesmo agora.
Mas a própria chance de pensar em seu rosto lindo, seu
sorriso, e saber que alguma parte disso poderia me pertencer talvez
seja a coisa mais importante que me aconteceu na vida."
*
“E, se sentir que foi
a decisão acertada, saiba ao menos isso: em algum lugar deste mundo
há um homem que a ama, que entende o quão preciosa, inteligente e
boa você é.
Um homem que sempre a amou e que, por mais que tente
evitar, desconfia que sempre a amará.”
(in "A Última Carta de
Amor", de Jojo Moyes)
* * *
Sinopse:
Londres, 1960.
Ao acordar em um
hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue
se lembrar de nada.
Novamente em casa, com
o marido, ela tenta sem sucesso recuperar a memória de sua antiga
vida. Por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis,
Jennifer sente que alguma coisa está faltando.
É então que ela
descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela
e assinadas apenas por ‘B’, e percebe que não só estava vivendo
um romance fora do casamento como também parecia disposta a arriscar
tudo para ficar com seu amante.
Quatro décadas depois,
a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a
Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalha.
Obcecada pela ideia de
reunir os protagonistas desse amor proibido – em parte por estar
ela mesma envolvida com um homem casado -, Ellie começa a procurar
por ‘B’, e nem desconfia que, ao fazer isso, talvez encontre uma
solução para os problemas de seu próprio relacionamento.
Editora: Intrinseca
*
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