Os Espíritos que nos
cercam não são passivos; trata-se de uma população essencialmente
inquieta, que pensa e age sem cessar, que nos influencia mau grado
nosso, que nos excita ou nos dissuade, que nos impele ao bem ou a
mal, o que não nos tira o livre-arbítrio mais do que os bons ou
maus conselhos que recebemos de nossos semelhantes.
(Allan Kardec. Revista
Espírita, fevereiro de 1859.)
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