Semelhante atrai
semelhante.
Esta é a lei de
afinidade, que preside a troca de pensamentos e de impressões entre
os Espíritos por via telepática.
Ela está presente,
também, nos fenômenos mediúnicos, estabelecendo a necessária
sintonia de pensamentos entre o médium e o Espírito comunicante.
Entre nós, encarnados,
ela é uma das possíveis explicações da simpatia instantânea que
experimentamos, por pessoas desconhecidas, sem outra razão aparente.
Esta simpatia pode
indicar que somos Espíritos afins, em comunhão de sentimentos e de
interesses.
É a afinidade que
determina o meio em que nos encontramos no Mundo Espiritual, após o
desencarne, isto é, se de acordo com a nossa maneira de proceder na
Terra, estaremos perto dos Espíritos felizes ou dos sofredores.
A afinidade nos
aproxima, durante o sono, de Espíritos semelhantes a nós.
Aquele que pensa o bem,
aprecia o belo e a verdade, vai para junto daqueles Espíritos que
cultivam estes valores.
Os Espíritos viciosos
vão em busca da satisfação de seus vícios e da degradação, que
é onde encontram seus pares.
A conseqüência dessa
lei para nossas vidas é que atraímos tudo aquilo que sentimos.
Se vivemos a rotina do
medo, da desconfiança, da irritação e do pessimismo teremos, junto
de nós, Espíritos com estas características, alimentando esta
espécie de sentimentos.
Em compensação, se
decidimos defender a verdade, teremos a nos assistir Espíritos
amantes da verdade.
Se decidimos acolher e
amparar, atrairemos Espíritos que fazem da caridade sua principal
ocupação.
Se formos confiantes,
atrairemos confiança.
Se formos alegres,
atrairemos a alegria dos bons Espíritos que nos inspirarão bom
ânimo.
Em qualquer
circunstância, é útil este lembrete: SENTIR É ATRAIR.
(in “Um pouco
por dia”, de Rita Foelker)
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