Que tua Alma dê ouvidos a todo grito de dor, tal como o lótus abre seu coração
para sorver o sol matutino.
Não deixes o sol ardente secar uma única
lágrima de dor, antes de a haveres tu mesmo enxugado do olho de quem
sofre.
Helena P. Blavatsky ("A
Voz do Silêncio", extratos do "Livro dos Preceitos
Áureos")
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