06 janeiro 2012


[...] Durante muito tempo a humanidade viveu de maneira repressiva. 
Foi educada para ter medo, acreditar em promessas e culpas. 
O Céu e o Inferno eram os dois elementos para onde nossa alma se encaminharia. 
Quando Kardec trouxe explicações e exemplos racionais, extraídos do próprio Evangelho, um mundo novo surgiu. 
Em sua afirmação de que os espíritos não morrem, mas sim continuam tendo uma vida muito semelhante à nossa, ele consegue transmitir um conforto incalculável a todos nós. 
Sabemos que, no Plano Espiritual, tanto as amizades quanto as famílias se constituem pelo afeto, e não pelos laços consangüíneos ou mesmo por interesse. 
Sendo assim, viveremos e sempre estaremos com aqueles por quem tivermos verdadeira afinidade e amor.

(Avildo Fioravanti)
 

(Extraído da revista Espiritismo e Ciência 17, páginas 26-33)
 
 






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