[...] Durante muito tempo a humanidade viveu de maneira repressiva.
Foi educada para ter medo, acreditar em promessas e culpas.
O Céu e o Inferno eram os dois elementos para onde nossa alma se encaminharia.
Quando Kardec trouxe explicações e exemplos racionais, extraídos do próprio Evangelho, um mundo novo surgiu.
Em sua afirmação de que os espíritos não morrem, mas sim continuam tendo uma vida muito semelhante à nossa, ele consegue transmitir um conforto incalculável a todos nós.
Sabemos que, no Plano Espiritual, tanto as amizades quanto as famílias se constituem pelo afeto, e não pelos laços consangüíneos ou mesmo por interesse.
Sendo assim, viveremos e sempre estaremos com aqueles por quem tivermos verdadeira afinidade e amor.
(Avildo Fioravanti)
(Extraído da revista Espiritismo e Ciência 17, páginas 26-33)
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