Dizem
que a maior dor de um ser humano é a perda de um filho.
Mas
e o contrário: a mãe que se vai, deixando os filhos?
É
enternecedor acompanhar Tereza, uma mãe tão igual às nossas, relatando suas
experiências de pós-desencarne.
"Filhos,
eu estou viva!" é emocionante e simples, tal qual uma mãe. Deixe-o tocar seu coração de filho
* * *
Um pequeno trecho para
nossa reflexão:
A
morte pode amedrontar muita gente.
Assustava-me
um bocado quando estava viva, mas agora, do lado de cá, o que ainda me surpreende
é ver pessoas que não estão preparadas para sua chegada.
Quando desencarnei, eu imaginava
que teria sido melhor permanecer alguns anos a mais sobre a Terra, ocupando o
meu vaso físico.
Queria adiar o máximo possível a data do eterno retorno.
Embora
tenha sido uma pessoa resignada e acostumada a mudanças, senti uma ponta de
injustiça em ter sido arrebatada da minha família, dos meus costumes e dos
pequenos prazeres que usufruía.
Simplesmente não sabia como a vida prossegue
além da morte.
Hoje sei.
Filhos, eu estou viva! Creiam!
A
vida continua, como afirmou André Luiz, por intermédio do saudoso Chico Xavier,
há mais de meio século.
Tereza
* * *
Editora Elevação.
* * *
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