30 janeiro 2014
Viajando com as Grandes Almas na serenidade
Há Almas boas, tranqüilas e magnânimas, que, como a primavera, fazem bem a todos.
Em silêncio, elas ajudam a todos, na grande travessia dos oceanos das existências seriadas. Fazem isso apenas por sua pura bondade.
Não esperam reconhecimento nem aspiram recompensas cármicas ou celestes.
São anonimamente serenas, serenamente anônimas...
Ajudam a todos, incondicionalmente, secretamente...
Trabalham interdimensionalmente por obra e graça do AMOR QUE GERA A VIDA!
São bem poucos os que percebem sua ação sutil entre os homens.
Mas, são muitos os que estão bloqueados pelo egoísmo.
Contudo, são principalmente esses que precisam mais de sua ajuda incondicional.
Essas Almas magnânimas jamais julgam alguém. Pois, quando o amor comanda o coração, formam-se cascatas de bênçãos projetadas invisivelmente pelos espaços... E o amor não julga, só ama!
Ah, essas Grandes Almas Serenas, que não aparecem nas enciclopédias do mundo, nem apresentam biografias cheias de feitos, e muito menos medalhas brilhando no peito. Não, o brilho delas é bem outro.
É o brilho do amor que ama sem nome!
É o brilho do coração realizado na paz.
É o brilho do olhar silencioso que atravessa os diversos planos e dimensões e abençoa os pequeninos e esquecidos do mundo.
É o mesmo brilho que ergue as almas caídas nos limbos astrais.
Ah, essas Grandes Almas, que não ostentam nome ou grau, mas que velam por todos os seres...
Basta apenas um pensamento delas chegar em nossas consciências, para que tudo melhore.
Então, mesmo que as próprias palavras não façam justiça ao grande amor que sentimos, escrevemos.
E agradecemos a essas grandes Almas Magnânimas e Serenas.
(Wagner Borges)
*
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=3896
* * *
Nenhum comentário:
Postar um comentário