01 fevereiro 2014



Havia um tempo de cadeiras na calçada. Era um tempo em que 
havia mais estrelas.

Tempo em que as crianças brincavam sob a claraboia da lua. E o cachorro da casa era um grande personagem. E também o relógio da parede! 

Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava o tempo.

(Mário Quintana)


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