Tudo o que vive é pulsação do sagrado.
As aves do céu, os
lírios dos campos... até o mais insignificante grilo, no seu cricri
rítmico, é uma música do Grande Mistério.
É preciso esquecer os
nomes de Deus que as religiões inventaram, para encontrá-lo sem nome
no assombro da vida.
(in “O melhor
de Rubem Alves”)
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