15 junho 2014

Um Deus sem nome...


Tudo o que vive é pulsação do sagrado.
As aves do céu, os lírios dos campos... até o mais insignificante grilo, no seu cricri rítmico, é uma música do Grande Mistério.
É preciso esquecer os nomes de Deus que as religiões inventaram, para encontrá-lo sem nome no assombro da vida.

(in “O melhor de Rubem Alves”)


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