“Quando aceitamos a missão espiritual, temos que ter a
ciência de que sofreremos todo tipo de ataques, espirituais e carnais. Seremos
julgados, desacreditados e até expelidos.
Quando enveredamos pelo caminho do autoconhecimento, devemos saber que enfrentaremos nossos maiores inimigos, nossos próprios demônios. E que isso irá doer profundamente, machucar e nos dilacerar internamente.
Quando aceitamos o cargo de guerreiros da Luz entenderemos que as sombras não aceitarão tão facilmente a nossa presença, que a batalha será árdua, e que essas sombras residem em tudo e todos, em nós e nas pessoas que amamos. Que nossa maior vitória será não sermos corrompidos, e seguirmos no caminho reto e justo. Mesmo caindo e muitas vezes esmorecendo.
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Quando vestimos nossa armadura, vestimos também nossa
coragem, bravura e honra. Nos munimos das armas mais poderosas, nos armamos com
sabedoria, verdade e amor. E levantamos a bandeira da paz, da generosidade e da
caridade.
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Mas sabe o que é mais importante quando aceitamos essa
função? Que temos uma retaguarda, uma espiritualidade que nos ampara, nos
acolhe e nos ama. Quantas vezes em prantos deitamos no colo dos nossos amigos
espirituais? Que nos sustentam e nos levantam quando mais ninguém o faz. Errar
faz parte e consertar ensina.
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Aceitem suas missões, abracem suas causas, na jornada nunca
estamos sós, e no meio do caminho vamos atraindo irmãos que vibram na mesma
energia. Não há o que temer, o bem e a luz são mais fortes que qualquer
obstáculo. Tenham fé em si, na vida e no poder supremo!
Que assim seja!”
(desconheço a autoria)
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