"Nós não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual. Somos seres espirituais tendo uma experiência humana"
(Teillard de Chardin)
12 setembro 2013
Olhando no espelho...
Não existem problemas
insolúveis.
Existem pessoas sem
soluções.
E às vezes esta pessoa
sem solução sou eu!
Sou eu pensando que o
pior pode acontecer quando é apenas a velocidade dos acontecimentos
que não tem sido como eu esperava;
Sou eu avaliando
demasiadamente os meus erros quando poderia estar lembrando de todos
os meus acertos;
Sou eu analisando tudo
que faltou ser dito e feito e esquecendo de analisar que terei várias
chances de fazer e dizer novamente e de forma mais elaborada no
futuro;
Sou eu julgando
duramente a mim mesmo ou ao outro , quando poderia me recordar que
estamos todos aqui em processo de evolução - posso pegar mais leve;
Sou eu associando
minhas ideias a todos os modelos de insucesso , quando poderia
lembrar que quem chegou lá também recebeu " nãos" e
continuou e que estes são fonte de inspiração e com quem meus
pensamentos devem se ligar;
Sou eu que enquanto
existe um mundo abundante de oportunidades lá fora, estou me fixando
numa única alternativa e declarando impossibilidades.
Então, sou eu que
preciso levantar a poeira e dar a volta por cima.
Sou eu que posso e
tenho todas as condições de reverter qualquer resultado, quando não
me deixo enclausurar por idéias e pensamentos limitados.
Sou eu a fonte da
mudança!
(Rosalia Schwark)
* * *
08 setembro 2013
Apenas nas crises atingimos as nossas profundezas
Tudo o que o nosso corpo faz, exceto o exercício dos
sentidos, escapa à nossa percepção.
Não damos conta das funções mais vitais (circulação,
digestão, etc.)
O mesmo se passa com o espírito: ignoramos todos os seus
movimentos e transformações, as suas crises, etc., que não sejam a superficial
ideação esquematizante.
Só uma doença nos revela as profundezas funcionais do nosso
corpo.
Do mesmo modo, pressentimos as do espírito apenas quando estamos em crise.
(Cesare Pavese, in “O Ofício de Viver”)
* * *
07 setembro 2013
Curiosidade: Como a bruxa ganhou a vassoura?
A imagem tão familiar hoje em dia, de uma bruxa atravessando os céus noturnos em uma vassoura, fez sua primeira aparição pública
numa ilustração do século XV, no manuscrito Le Champion des Dames (O Campeão
das Damas), do escritor suíço Martin LeFranc.
Porém, as conotações mágicas das
vassouras são muito mais antigas do que este desenho.
Há muito as vassouras têm sido associadas à magia feminina e
a mulheres poderosas.
A certa altura transformaram-se no equivalente feminino
do cajado mágico usado por Moisés para abrir o mar Vermelho.
Parteiras sagradas da antiga Roma varriam as soleiras das
casas das parturientes, acreditando que assim espantariam os maus espíritos,
afastando-os das mães e de seus bebês.
Desde então, as vassouras foram revestidas de um poder
simbólico para questões mundanas e grandiosas.
Até bem recentemente,
em certas regiões da Inglaterra, as mulheres deixavam suas vassouras do lado de
fora ao ausentarem-se de casa.
Alguns estudiosos supõem que a idéia por trás
dessa prática era deixar um símbolo da dona-de-casa, para salvaguardar o lar.
No país de Gales e entre os ciganos, a tradição determinava
que, para selar os casamentos, os noivos deviam pular uma vassoura colocada na
entrada da nova casa (casais de feiticeiros modernos saltam sobre a vassoura
como parte da cerimônia de casamento Wicca, chamado pacto)
Como símbolo de um passado pagão, a vassoura despertou
hostilidade particular entre os cristãos caçadores de bruxas.
Mas, contrariando a crença popular, poucas das confissões
forjadas durante os julgamentos das bruxas mencionavam vassouras.
Uma exceção é o relato de Claudine Boban, uma garota quem em
1598 revelou que "ambas, sua mãe e ela, haviam montado em uma vassoura de
gravetos e voado pela chaminé, atravessando os ares rumo ao sabá".
Embora os acusadores costumassem enfiar idéias nas cabeças
de suas vítimas, a imagem da vassoura voadora não era comumente adotada nos
tribunais.
Contudo, esse conceito permaneceu e é agora um ícone
inseparável da bruxa.
Fonte:
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04 setembro 2013
O mistério do escoteiro desaparecido
“Um dos maiores
mistérios do País. Em 8/6/85, o escoteiro Marco Aurélio Bezerra
Bosaja Simon desapareceu durante uma excursão ao Pico dos Marins.
Mais de 300 homens ajudaram nas buscas, mas, até hoje, nada foi
encontrado.”
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Ter um filho longe de
nosso alcance é uma dor indescritível.
Um caso intrigante de
desaparecimento.
Dois livros foram
escritos sobre o ocorrido, pelo jornalista Rodrigo Nunes, tentando
juntar as partes deste quebra-cabeça:
O pai, hoje um senhor
com mais de 70 anos, decidiu recomeçar a procura na esperança de
notícias.
Na época com 15 anos,
hoje seu filho Marco Aurélio teria 45.
Irresponsabilidade do
guia, acidente com perda de memória, pedofilia, falaram até em abdução.
Peço a Deus que a
família tenha notícias, mesmo tantos anos depois...
Hoje em dia os recursos
são maiores e melhores, além disso a visão e a experiência das
autoridades é bem diferente da existente naquela época.
Talvez aquilo que não foi valorizado e investigado possa ser agora.
Talvez aquilo que não foi valorizado e investigado possa ser agora.
Divulgar o blog criado
por este pai é um meio de ajudar..
Repasse.
Veja
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