"Nós não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual. Somos seres espirituais tendo uma experiência humana"

(Teillard de Chardin)

29 outubro 2012

Amparadores, Virtude e Luz



Além das aparências, além dos meros portais interplanos, os Amparadores Espirituais estão agindo em nome do Alto.

Em seus trabalhos assistenciais, resgatam os espíritos perdidos nas trevas conscienciais e todos aqueles que estão enredados nas malhas do sofrimento.

Usando sofisticados aparelhos extrafísicos, preparados para essa finalidade, eles transportam os sofredores dos planos densos para as estações de tratamento espiritual adequadas, situadas nos climas extrafísicos mais amenos.

Nesses ambientes salutares, ocorre a maravilha da assistência espiritual, onde os doentes conscienciais são submetidos aos
“banhos de luz” que restauram suas energias e corrigem os desequilíbrios de suas vibrações.

Os Amparadores que operam nessas estações do bem são exímios manipuladores de energia e profundos conhecedores da estrutura do corpo espiritual.

São silenciosos, sutis, educados e muito conscientes da tarefa que lhes cabe. Tratam os pacientes com respeito e atenção, pois consideram que todos são dignos de receber a luz que cura os distúrbios da alma.

Elevam a mente ao Alto, de onde haurem a inspiração e a força sutil que lhes norteia o trabalho.

Enquanto curam com a luz, repetem silenciosamente a palavra “VIRTUDE” em seus centros frontais.

Essa é a palavra-chave que eles evocam em suas conexões mentais com os planos sutis - e também que utilizam para a evocação de seus próprios potenciais extrafísicos.

Fazem isso agradecendo ao Todo pela oportunidade do serviço luminoso.

A esses Amparadores das luzes da cura, a nossa admiração e nosso profundo respeito. 

E que sua dedicação e Amor possam inspirar todas as pessoas, na Terra e nos planos extrafísicos, a também evocarem a VIRTUDE e a LUZ que restauram as mentes, as emoções, os corpos e as energias.

(Wagner Borges - texto extraído do livro “Viagem Espiritual – Vol. III” – Editora Universalista – 1998.)




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