"Nós não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual. Somos seres espirituais tendo uma experiência humana"
(Teillard de Chardin)
30 janeiro 2014
Viajando com as Grandes Almas na serenidade
Há Almas boas, tranqüilas e magnânimas, que, como a primavera, fazem bem a todos.
Em silêncio, elas ajudam a todos, na grande travessia dos oceanos das existências seriadas. Fazem isso apenas por sua pura bondade.
Não esperam reconhecimento nem aspiram recompensas cármicas ou celestes.
São anonimamente serenas, serenamente anônimas...
Ajudam a todos, incondicionalmente, secretamente...
Trabalham interdimensionalmente por obra e graça do AMOR QUE GERA A VIDA!
São bem poucos os que percebem sua ação sutil entre os homens.
Mas, são muitos os que estão bloqueados pelo egoísmo.
Contudo, são principalmente esses que precisam mais de sua ajuda incondicional.
Essas Almas magnânimas jamais julgam alguém. Pois, quando o amor comanda o coração, formam-se cascatas de bênçãos projetadas invisivelmente pelos espaços... E o amor não julga, só ama!
Ah, essas Grandes Almas Serenas, que não aparecem nas enciclopédias do mundo, nem apresentam biografias cheias de feitos, e muito menos medalhas brilhando no peito. Não, o brilho delas é bem outro.
É o brilho do amor que ama sem nome!
É o brilho do coração realizado na paz.
É o brilho do olhar silencioso que atravessa os diversos planos e dimensões e abençoa os pequeninos e esquecidos do mundo.
É o mesmo brilho que ergue as almas caídas nos limbos astrais.
Ah, essas Grandes Almas, que não ostentam nome ou grau, mas que velam por todos os seres...
Basta apenas um pensamento delas chegar em nossas consciências, para que tudo melhore.
Então, mesmo que as próprias palavras não façam justiça ao grande amor que sentimos, escrevemos.
E agradecemos a essas grandes Almas Magnânimas e Serenas.
(Wagner Borges)
*
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=3896
* * *
As dores de Jó
Não entendo porque temos de maneira geral uma natureza tão negativa, independentemente da nossa personalidade.
Se para alguns tudo é sempre bonito, tudo é bom e se o sol desaparece ele vai voltar o que quer que aconteça, para outros, os dias se seguem, uns depois dos outros, apenas com horas repetidas e cenas que se sucedem, numa monotonia muda e dolorida.
E para todo mundo, as infelicidades pesam cem vezes mais que os momentos de alegriam que arrebataram nosso coração.
A dor é pesada e a felicidade é leve.
As lágrimas de tristeza apagam mais rápido o que de bom aconteceu e raros são os que têm a força e coragem de dizer: "perdi, mas tive" "choro hoje mas ontem dei gargalhadas" ou "a vida vale a pena mesmo se sigo tropeçando."
Não creio! Não posso acreditar em 24 horas por dia e 365 dias por ano de dor infinita, sem que em algum momento uma alegria tenha tocado nosso coração, nem que seja de leve.
Deve existir, como todo mundo de exceções, uma infelicidade assim grande e duradoura, mas prefiro acreditar que seja realmente uma exceção e não uma fatalidade.
Conheço alguém que colheu todas as mágoas e dores possíveis reunidas em um só ano, como não acreditamos que seja possível.
Mas ainda assim não se pode dizer que a vida seja uma sucessão de coisas ruins sem dia, sem raio de sol, sem primavera e sem as estrelas que nos olham do alto.
Quem planta dores colhe dez vezes mais as mágoas espalhadas pela vida, que seja hoje, que seja amanhã.
Isso é o reflexo natural das coisas que se faz aqui e ali.
Mas duro mesmo é ver colher lágrimas, quem com lágrimas semeia o bem e o bom.
Duro é ver a injustiça para os que partem cedo demais, sofrem cedo demais, que não escolheram, mas tiveram suas cabeças apontadas.
Insuportável!...
Portanto, a vida não escolhe e nos curvamos.
Nos apegamos desesperadamente a uma esperança futura que encontramos quando olhamos para a Cruz e compreendemos que Aquele que viveu a maior injustiça foi perseguido, cravado e coroado de espinhos.
Todos os dias do ano não são ruins ao todo.
Jó teve, perdeu, chorou e foi recompensado pela paciência e perseverança.
Há um amanhã que nos aguarda e acolhe a todo aquele que não se desespera.
Há e haverá um amanhã a todo aquele que crer.
Este verá e viverá.
(Letícia Thompson)
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(A Fênix - símbolo da esperança e da continuidade da vida após a morte)
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29 janeiro 2014
Dica de livro: "Cuida de mim", de Daniela Sacerdoti
A vida de Eilidh Lawson
está passando por uma séria crise.
Após anos de tratamentos
fracassados para engravidar, da traição de seu marido e de lidar
com sua família egoísta, Eilidh entra em uma depressão profunda e
fica sem chão.
Desesperada e sem
forças, ela busca amparo e conforto em uma pequena vila ao Norte da
Escócia, onde reencontra pessoas queridas e uma vida que havia ficado para trás.
Quando tudo parece
perdido, Eilidh redescobre o amor pelo ser humano e por si própria
e, então, coisas estranhas e forças sobrenaturais começam a
aparecer.
Com a ajuda de uma alma
amiga, alguém que se foi, mas que mesmo assim quer ajudá-la a lutar
contra os egos e os medos, Eilidh encontra seu verdadeiro amor.
Editora Magnitudde.
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A seguir um pequeno trecho do livro.
Boa leitura!...
O dia mais estranho
e mais maravilhoso da minha vida, o dia que mudou minha percepção
sobre a vida e a morte, começou como qualquer outro. Acordei no
mundo que sempre conheci e fui dormir envolta em um mistério.
Durante toda a vida
nos mantemos ocupados, tentando ignorar o fato de que a escuridão,
um dia muito em breve, vai chegar para nos pegar. A finitude, como
ela é, não cabe em nossa vida, pois é assustadora demais,
imponente.
Precisamos diminuir
seu tamanho, percebendo todos os milhões de pequenas coisas diárias
que definem as fronteiras de nossa realidade — usando os cinco
sentidos do modo como devem ser utilizados para tocar e ver as
coisas, coisas reais e presentes, parte desse lado da existência, o
lado dos seres vivos.
Conferimos ao
mistério um rosto humano; damos forma a algo disforme.
Inventamos rituais
para definir as passagens, para transformar a vida e a morte em
cerimônias, tornando-as mundanas e de alguma maneira mais fáceis de
controlar, de compreender. Quando nasce um bebê, não nos debruçamos
no motivo pelo qual aquela pequena alma está aqui, onde esteve
antes, o que sabe… A nova mãe volta de sua excursão ao
desconhecido, guiando o bebê da
escuridão à luz, e
ambos são limpos, vestidos e preparados para parecerem como se nunca
estivessem ido além… como se ela não tivesse ido ao subterrâneo,
na escuridão, onde a vida e a morte se tocam e se misturam.
E, quando alguém
morre, a família, com misericórdia, ocupa sua mente com todas as
pequenas coisas desoladoras que precisamos fazer quando tudo termina
— as flores, a comida, o que precisa ser guardado, o que precisa
ser doado —, enquanto as lágrimas caem nos objetos deixados para
trás: um par de chinelos, uma caneca, um roupão. Confortamo-nos,
agarrando-nos em um braço
sólido, segurando
em uma mão calorosa em que o sangue flui forte; sentimos o sangue
sob a pele e ele grita tão alto, tão claro, que afasta a morte.
Como poderíamos,
mesmo por um segundo, encarar o que realmente aconteceu — alguém
estava lá e de repente não está mais, partiu para sempre, partiu
em uma não existência — sem cair de joelhos e gritar de terror,
pensando que isso um dia vai acontecer conosco, que vamos fechar os
olhos e nunca mais abri-los? Como podemos ser corajosos no que diz
respeito a contemplar a escuridão profunda e sem sentido que nos
espera e ainda assim continuar vivendo?
"Se" a
escuridão é o que nos espera.
Agora eu sei que não
é.
O dia que começou
como qualquer outro foi o dia em que todos os adereços supérfluos
foram retirados da minha frente e pude olhar diretamente para o
mistério. Vi uma pessoa que pensei que tivesse partido, e ela estava
lá, parada na minha frente. Vi uma alma sem corpo e ela sorriu.
Talvez eu seja
ingênua, talvez tenha diante de mim um monte de provas, a ciência e
pensamentos dizendo que estou errada, mas acredito no que minha avó
me contou anos atrás — o amor nunca morre, o que nos espera é o
amor que sentimos quando estávamos vivos. Além do medo e da dor, o
amor está lá para nos amparar quando caímos.
Foi isso que aprendi
em uma noite de primavera nos bosques, e desde então não tenho mais
medo.
* * *
27 janeiro 2014
Sujeito composto por tudo que é mundo,
E amiúde me confundo com o que quero fazer, e dizer.
Guardo detalhes, rostos, lugares
Gestos selvagens visto por imagens da porta entreaberta de alguns.
Verbos conjugados, corpos ilhados
instintos distintos em labirintos noturnos.
Talvez a "tal" vez não seja nossa
Mas a vida tem mania de espelho
Devolve simetricamente o que a gente insiste em não querer ver.
Somos sujeitos a tudo, presentes passado em retratos de um jeito abstrato de ser, e viver.
Que o amanhã leve as dores, traga sabores, que o céu tenha cores,
que seja doce o amor, por favor.
(Adrielle Reis)
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Portas entreabertas...
Não deixe portas entreabertas.
Escancare-as ou bata-as de vez.
Pelos vãos, brechas e fendas passam apenas semi ventos, meias verdades e muita insensatez.
(Cecília Meireles)
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25 janeiro 2014
Dica de vídeo: "Traz Outro Amigo Também", de Frederico Cabral
É a pergunta que
fazemos ao assistir ao curta-metragem "Traz Outro Amigo
Também" .
Na produção de
Frederico Cabral, um homem contrata um detetive para procurar seu
amigo de infância que está desaparecido há mais de cinquenta anos.
O detetive aceita essa missão e conta com seu sobrinho para
ajudá-lo.
Singelo e emocionante.
Singelo e emocionante.
Assista a seguir:
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A pedagogia dos anos 80
“Eu te conserto
nem que seja na pancada.”
Se esta frase em alguma
oportunidade de sua infância foi dirigida a você, parabéns! Você
teve pais que se importavam com o seu futuro.
Contrário ao que a
mídia contemporânea pretende nos fazer crer, a criação dos filhos
nos anos 70/80 não era sinônimo de violência e sim de um “amor
maior que o mundo”. Aquele que nos preenche e sempre traz à tona
lições aprendidas no passado.
“Veto à palmada”
defendem os parlamentares. “Eu chamo o Conselho Tutelar”,
ameaçam as crianças. “O Estatuto de Criança e do Adolescente
não permite que eu seja punido”, bradam os adolescentes.
Que futuro é esse? -
pergunto eu. Não se pretende aqui defender o espancamento de
qualquer infante.
Na realidade o que se
questiona é onde foi parar a autoridade dos pais em pleno século
XXI?
Importantes valores
aprendidos no seio familiar algumas décadas atrás parecem estar
simplesmente sendo substituídos pela completa ausência de limites.
Com frases como “se
você e seu irmão pretendem se matar, podem rachar fora que acabei
de encerar a casa” nos chamavam atenção desde a infância para a
necessidade de respeitarmos o trabalho do próximo e a valorizar o
resultado de nossos esforços no futuro.
McDonald’s e Bob’s
que nada. Era arroz, feijão, verdura e, quando o dinheiro dava, um
pedaço de carne. Sanduíche só uma vez por mês e precisava
merecer.
Refrigerante? Apenas
aos domingos, quando a família se reunia para almoçar. E se
reclamasse da disciplina da alimentação saudável, a resposta era
simples: “Fecha a boca e come tudo. Não vai levantar enquanto não
terminar”.
Parece crueldade?
Ninguém ficou doente ou traumatizado por causa disso. Na realidade
aprendemos a nos alimentar corretamente e colocar no prato apenas a
quantidade que vamos consumir.
Fugindo à regra da
alimentação saudável, esta semana dei uma passada em tradicional
lanchonete da rua São Benedito para comer uma “coxinha de frango
com catupiry”. Uma verdadeira delícia perturbada por uma criança
que dava birra, gritava, esperneava e chorava sem parar porque queria
um refrigerante gelado e a mãe dizia que ela não podia por causa da
garganta.
A mãe se deu por
vencida e entregou o guaraná gelado para o filho mal educado,
reforçando assim a quem pertence o comando nas relações
familiares.
Outrora, bastava um
olhar. Se não desse resultado, logo se ouvia: “Continua chorando
que vou te dar um bom motivo pra chorar. Quando chegarmos em casa
acertamos as contas”. Nesse momento a paz era imediatamente
restabelecida.
Ir à missa era outra
prática comum. Todos os domingos precisávamos acordar cedo para
agradecer a Deus pelas bênçãos da semana que findou e pedir
proteção para a semana que se iniciava.
Aliás, a fé era algo
que se aprendia a cada nova “arte” que “inocentemente”
praticávamos: “É melhor você já ir rezando pra essa mancha do
seu uniforme sair”. Os minutos ou horas que se seguiam pareciam nos
remeter ao cinema. Ficávamos todos “a espera de um milagre”.
E por falar em bênção,
esta palavra não se limitava aos atos de fé. Constituía também um
gesto de respeito para com os mais velhos. Avós, pais, tios. Esse
era o cumprimento de uma criança ou adolescente, mas se estendia aos
adultos, uma prática de “etiqueta” indispensável ao bom
convívio familiar: “Vai tomar bênção da sua avó ou piso no seu
pescoço”.
O respeito das crianças
alcançava inclusive a conversa dos adultos. Nada de interrupções.
Em caso de um pequeno deslize bastava um olhar do pai ou da mãe que
o “recado” estava dado.
A hierarquia doméstica
também era regra clara. Quantos pedidos nós tivemos recusados e o
questionamento da motivação pela negativa era respondido
simplesmente com: “Porque eu disse que não pode. Ponto final”.
Aprendíamos assim a
não questionar o tempo todos as ações que nossos pais praticavam,
afinal o objetivo era apenas um: o nosso bem-estar.
É claro que como todo
“rebelde sem causa” tínhamos nossos momentos de frustração que
por vezes resultava em uma má resposta aos nossos genitores.
A
hierarquia não era ameaçada por esses pequenos gestos de
“insurreição”: “Me responde de novo e eu te arrebento os
dentes”. Sempre preferi preservar o meu sorriso. Jamais me
arriscaria a ficar “banguelo”!!!
Visitar um parente ou
amigo da família era sempre uma “situação de risco”. A
preparação começava pelo menos uma semana antes.
Era preciso cuidado com
as roupas, calçado, cabelo, unhas, mas principalmente com o
comportamento.
A orientação prévia
era extensa e incluía o veto a aceitar qualquer bebida e alimento
sem antes ser autorizado pelos pais. E, ainda, “nada de pegar fogo
com o filho dos outros senão te parto ao meio”.
Era aquilo que no
“Kardecismo” se chama disciplina.
Vez por outra
acabávamos tomando uma boa surra, é verdade. Mas nada que nos
deixasse traumatizados ou depressivos. Ao contrário, a advertência
valia por toda uma vida. Bom motivo para uma “tunda” era, por
exemplo, aparecer em casa com algum “objeto novo”.
A mãe queria sempre
saber a origem e isso incluía uma visita ao local/pessoa de onde
teria saído o mesmo. Caso a “transação” não fosse “lícita”,
como trocar uma lapiseira por uma caneta sem autorização dos pais,
“o chinelo comia”.
Aprendemos assim a ter
respeito pelo patrimônio alheio.
Desculpem-me aqueles
que acreditam ser esta uma pedagogia ultrapassada, equivocada e sem
valor.
É claro que existem
novas técnicas, que também são bem-vindas. Mas é fato que as
coisas mudaram e foi para pior.
Os pais mostram-se
impotentes diante de crianças e adolescentes cada vez mais
agressivos e sem limites. Os infantes falam alto, não respeitam
ninguém e sentem desprezo pelas regras e convenções sociais.
Se um futuro melhor é
aquele em que crianças são ensinadas e incentivadas a um processo
de erotização precoce; usam roupas, maquiagens e praticam danças
inadequadas para a idade; aos dez anos já se tornam mães e tudo o
que fazem é considerado “bonitinho” e “normal” pelos pais,
graças a Deus nasci no momento certo: integro talvez a última
geração educada não pela palmada, mas pelo amor incondicional dos
pais, que mesmo com todo o rigor empregado em nossa formação
deixaram-nos um legado de carinho, boas lembranças e condições de
sobreviver em um mundo que se torna a cada dia mais inóspito.
(François Ramos)
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22 janeiro 2014
20 janeiro 2014
O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis.
É a coragem de
avançar, ainda que com medo.
É a vontade de viver,
mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo
caminho.
É a intenção de não
desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação.
São os gestos de
gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter.
(Ana Jácomo)
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19 janeiro 2014
O que eu penso do Rolezinho?
Rolezinho?...só se for
do bem: arrecadando mantimentos para instituições carentes, doando
sangue, visitando asilos e orfanatos e em mutirões contra dengue.
É isso aí.
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O idiota
Um pobre coitado, de pouca inteligencia, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 réis e outra menor, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Eu sei - respondeu o tolo assim - Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.
Podemos tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não tem uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
(autor desconhecido)
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17 janeiro 2014
Sobre a mansidão...
Bem-aventurados os
mansos, porque eles herdarão a terra.
Mansidão é a coragem
absoluta, que nada força, com a qual a grande vitória deve ser
alcançada.
A coragem segundo a
natureza é um impulso que fere e é dilacerante e destruidora. Mas a
coragem nascida da ordem espiritual de Jesus Cristo é o resultado de
um novo equilíbrio da vontade.
O manso não deseja um
imediato sucesso resplandecente porque sabe que tal brilho
desaparecerá depressa.
O manso não se
desencoraja quando o resultado permanece distante, pois ele vê
detrás de tudo o objetivo brilhando como um sol que nunca se põe.
Por isso, enquanto segue seu caminho e busca sua meta, ele continua
com coragem silenciosa e indissolúvel, sem dar atenção aos
resultados iniciais.
Ele não dá atenção
nem aos rumores bons nem aos maus, aos que possam pensar dele e de
seu trabalho. (...)
Quando o sombrio
inimigo clássico ataca os seu campo de trabalho, transformando sua
obra em uma caricatura ou semeando joio entre o puro trigo, ele não
ataca o sombrio inimigo, nem se deixa deter, porém redobra suas
energias, negando o mal e suas sugestões.
Ante a desarmonia da
natureza, ele coloca a harmonia do divino país da luz.
(O mistérios das
bem-aventuranças - Jan van Rijckenborgh)
Fonte texto:
https://www.facebook.com/RosacruzAureaBrasil?fref=ts
Fonte imagem:
http://mural.pt/fotomania/70-fotografias-de-momentos-unicos-e-capturadas-no-momento-exacto/
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Várias moradas na casa do Pai
Disse Jesus: "Na
casa de meu Pai há muitas moradas".
Como querer que num
Universo Infinito somente o nosso pequeno planeta seja o responsável
pela vida de toda a humanidade?
Seria muito simplório,
ingênuo mesmo, acreditar que Deus, Onipotente, teria criado
infinitos planetas somente para nosso deleite.
Acordemos amados! É
hora de pensarmos mais racionalmente.
Imaginemos uma escola
em que todos os alunos ficassem confinados numa única sala, tendo à
sua disposição, várias outras salas, maiores e mais arejadas?
Então por que vocês
acham que nosso Criador, confinaria toda a sua criação nesse pobre
planeta?
Mas dirão alguns:
somente o planeta Terra nos dá condições de existência - e
respondo eu: mas quem disse que temos que ter somente essa estrutura
corporal? Se fosse assim, como entender a situação dos peixes? não
vivem num mundo à parte? com corpos adequados para viver na água? e
os pássaros, não tem eles também, corpos adequados para
conseguirem voar? Pois então, por que não pensar que em cada mundo
podemos ter corpos adequados a viver neles?
Por que essa visão tão
limitada?
Pensemos meus amigos.
Raciocinemos e veremos
se não há lógica em pensar que Deus nada faz de inútil.
(Visão Espírita/Alan Kardec)
Fonte:
* * *
13 janeiro 2014
Dica de vídeo: Baba Yetu
"Baba Yetu"
– tema do game Civilization IV - é a única música da
trilha sonora de um videogame a ter sido indicada e a ter ganho um
prêmio Grammy, pela categoria "Melhor Arranjo Musical
acompanhado de Vozes".
Foi também utilizada
na cerimônia de abertura do World Games of 2009, em
Kaohsiung, Taiwan.
Música composta por
Christopher Tin.
Importante: a letra é
o Pai Nosso traduzido para o Swahili.
Baba
yetu, Yesu uliye
Mbinguni
yetu, Yesu amina!
Baba
yetu Yesu uliye
Fu
jina lako litukuzwe.
Utupe
leo chakula chetu
Tunachohitaji
utusamehe
Makosa
yetu, hey!
Kama
nasi tunavyowasamehe
Waliotukosea
usitutie
Katika
majaribu, lakini
Utuokoe,
na yule, milelea e milele!
Ufalme
wako ufike utakalo
Lifanyike
duniani kama mbinguni. (Amina)
*
* *
Filho, onde está você?...
E
seu filho, filha, ou outra pessoa que você ama, simplesmente não
voltasse para casa?
Fosse
na padaria, ou no supermercado, até a esquina...e nunca mais fosse
visto?
Ou
aquele velho pensamento “Comigo não acontece!...Só acontece com os outros....” está
passando pela sua cabeça neste momento?
Pois
devemos conhecer e divulgar o trabalho de uma das importantes instituições, que lutam diariamente na busca de seus desaparecidos: Mães da Sé
Rezar
e evoluir espiritualmente também é isso: agir quando se tem chance, sem esmorecer, com os poucos recursos de que dispomos perante a dor...
*
Mães da Sé
Fundada
em 31 de março de 1996, a Associação Brasileira de Busca e
Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD) nasceu da iniciativa de
duas mães de crianças desaparecidas, Ivanise Esperidião da Silva e
Vera Lúcia Gonçalves.
Elas
quiseram criar em São Paulo uma entidade que atuasse em busca de
soluções para um problema que atinge milhares de famílias no país,
mas que nem sempre chega ao conhecimento da maioria da população: o
desaparecimento de crianças.
Ivanise
e Vera, que hoje ocupam cargos de presidente e vice-presidente da
ABCD, respectivamente, conheceram-se em janeiro de 1996 quando
estavam num grupo de mães de crianças desaparecidas de São Paulo,
que foi convidado a participar das gravações da novela “Explode
Coração”.
Para
quem não se lembra, a novela, de autoria de Glória Perez, levou
para o horário nobre da TV Globo o drama de familiares de pessoas
desaparecidas, dando origem a uma campanha nacional que resultou na
localização de 113 pessoas desaparecidas, entre crianças,
adolescentes e adultos.
Durante
as gravações de Explode Coração, no Rio de Janeiro, Ivanise e
Vera tiveram a oportunidade de conhecer dois grupos que atuavam na
elucidação de casos de desaparecimento de pessoas em outras regiões
do país, as Mães da Cinelândia (RJ) e o Movimento
Nacional em Defesa das Crianças Desaparecidas (PR).
Estimuladas
pelo trabalho desenvolvido por esses grupos, decidiram, então, criar
em São Paulo uma organização semelhante.
Pouco
meses depois de criada, a ABCD começou a ganhar visibilidade na
mídia e o apoio de algumas empresas que, impulsionadas pela novela,
passaram a apoiar a causa da associação.
Paralelamente,
a ABCD iniciou um movimento de mães que se tornou permanente.
Sempre
aos segundos domingos de cada mês, na Praça da Sé, no centro de
São Paulo, um grupo delas leva em próprio punho cartazes com fotos
de seus filhos desaparecidos na esperança de que alguém que esteja
de passagem pela região possa ajudá-las com notícias sobre o
paradeiro de seus entes queridos.
Foi
por conta desses encontros, que não deixam de ser um protesto
silencioso diante da ineficiência do Estado em solucionar o problema
do desaparecimento de pessoas, que a entidade passou a ser conhecida
pelo nome de Mães da Sé (numa alusão às Mães da Praça
de Maio, na Argentina).
Com
a articulação de Ivanise e Vera, a associação aos poucos começou
a contar com o apoio de voluntários.
No
início do ano 2000, por exemplo, conseguiu estruturar dois núcleos
importantes: coordenadoria jurídica e a divisão de apoio
psicológico, passando a oferecer serviços nestas áreas para seus
associados.
Expansão
A
ABCD, que surgiu para atender a uma demanda restrita a crianças
desaparecidas em São Paulo, ampliou seu foco de atuação ao longo
de sua existência. Atualmente, atende a demanda de familiares e
amigos de pessoas desaparecidas em todo o país, independentemente da
faixa etária.
Em
pouco mais de 7 anos de existência, a ABCD já cadastrou mais de
5.000 casos de pessoas desaparecidas em todo o Brasil. Desse
montante, cerca de 15%, ou 762 casos, foram solucionados.
"Tínhamos
um sonho que era o de criar uma entidade que tivesse o reconhecimento
do poder público e de toda a sociedade civil. Graças ao nosso
trabalho, estamos transformando esse sonho em realidade e, de certa
forma, amenizando a dor que sentimos em nossos corações",
conclui Ivanise.
*
Divulgue.
Conheça
mais em http://www.maesdase.org.br/
*
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10 janeiro 2014
09 janeiro 2014
Quem manda é sempre o coração...
Porque a vida segue.
Mas o que foi bonito fica com toda a força.
Mesmo que a gente tente
apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o
tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais.
Mas dá saudade.
Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um
sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a
tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás.
(Caio Fernando Abreu)
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Dois exemplos de campanhas publicitárias inteligentes que merecem ser vistos.
Ninguém deve pagar por seus erros.
Pequenos gestos fazem grande diferença.
06 janeiro 2014
Dica de livro: Conversando com os Reptilianos, de Chico Penteado
Neste livro, através
de depoimentos pessoais, o professor, escritor e pesquisador de
ufologia, Chico Penteado, nos fala com uma linguagem simples e de
fácil entendimento, sobre Ufologia, Espiritualidade e Reencarnação,
temas que caminham juntos e merecem sempre nossa atenção e estudo.
Sinopse:
Autobiografia ufológica
de Chico Penteado ,suas experiencias e contatos com extraterrestres.
Relatos de seu encontro
com seres de aparência reptiliana e outros relatos.
Neste livro, os
extraterrestres que haviam abduzido o autor lhe contaram que ele era
a reencarnação de Kraakar, um reptiliano, condenado ao exílio em
nosso planeta, por crimes cometidos contra a Confederação
Planetária.
Através de relatos
claros e diretos, o autor, membro ativo de um dos mais sérios grupos
de estudiosos de ufologia, partilha seus contatos e experiências com
seres intergaláticos, obtidos em décadas de árduo trabalho de
campo e pesquisa, no interior do Estado de São Paulo.
Editora: BARAUNA
* * *
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