"Nós não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual. Somos seres espirituais tendo uma experiência humana"

(Teillard de Chardin)

04 fevereiro 2011

Obsessão Infantil - O que fazer?


Durante muito tempo, havia a idéia de que a criança não sofria atuações de obsessores, de que era cercada de defesas naturais suficientes para impedir que isso ocorresse, como, por exemplo, a presença de seu anjo guardião, ou espírito protetor. 

A prática, porém, mostrou outra realidade. Assim, muitos dos  problemas apresentados na infancia, aos poucos, foram sendo identificados como presenças de espíritos perseguidores, evidenciando que processos obsessivos também atingem as crianças.

Um dos mais dolorosos capítulos da obsessão espiritual é a que acomete crianças.

A obsessão infantil, como um quadro bem estabelecido, pode manifestar-se em diferentes fases de sua vida. 

A ação dessas entidades inferiores se mostra de diferentes maneiras, desde as perturbações do sono, causando pesadelos que infundem o terror noturno, tanto quanto provocando inquietação, irritação, medo, agressividade, mudança de comportamento, depressão, tristeza, complexos diversos, perturbações de aprendizado, até suscitando idéias terríveis de maldades, suicídio, etc.

O importante é que tanto o médico, os pais e também os trabalhadores da Casa Espírita entendam que é preciso muito cuidado, em primeiro lugar, no diagnóstico do processo obsessivo.

Muitas crianças sofrem de Obsessão Espiritual. Muitas são perseguidas inclusive desde o útero materno. A literatura espírita relata inúmeros casos de obsessores que buscam causar acidentes ou trazer complicações que levem a gestante a abortar a criança.

Outras são obsediadas a partir do berço.

Nossas crianças já foram adultos no passado, em outras vidas, e por isso mesmo trazem consigo o compromisso contraído com espíritos que com ele estavam encarnados em outras existências.

A criança doce e meiga que temos em nossos braços, hoje, possui também seus débitos e, por sintonia vibratória automática, acaba sendo localizada por seus credores, seus obsessores de outrora. Aliás, quando a criança sai do seu corpo físico durante o sono, algo natural, já que todos nós fazemos isso, ela é então percebida, vista pelo seu obsessor não como uma criancinha mas, sim como o adulto de outrora, com o mesmo corpo e semblante que possuía quando debitou-se com a entidade em questão.

Desta forma, é importante que consideremos que a Justiça Divina  não comete falhas, que o que ocorre é apenas a Lei de Ação e Reação, que funciona de forma automática e natural, fazendo-nos resgatar os débitos que contraímos no passado.

Ao nos depararmos com uma criança que, submetida a exames clínicos, apresente comportamento de patologia não compreensível pela medicina terrestre, devemos buscar causas espirituais para o caso.

A Doutrina Espírita é a que possui os melhores equipamentos lógicos que possibilitam o esclarecimento do problema e, em sua imensa maioria dos casos, também a cura.

Aos pais, fazemos um apelo de incluir como possíveis causas dos distúrbios comportamentais de seus filhos, também as causas espirituais. Quando este for o caminho mais aceitável, recomendamos enfaticamente a visita a uma casa espírita bem orientada, visando buscar o auxílio necessário a criança.

Também é importante salientar, que muitas vezes os obsessores espirituais procuram atingir as crianças, não porque tenham vínculos com elas, mas porque desejam agredir os pais.

A maioria dos processos obsessivos envolvem os pais das crianças e ela é influenciada, porque é o componente mais vulnerável da família. Os mentores espirituais, quando nos alertam sobre o processo obsessivo da família, alertam para a importância do tratamento dos pais, porque o processo obsessivo, na verdade, é associado a eles e atingindo indiretamente a criança.

Depois de um diagnóstico deste, é necessário o envolvimento de toda a família. Se não for feito, teremos o risco de que o tratamento espiritual não venha a surtir o efeito desejado. Situações como essa só se tornam insolúveis se a família não possuir nenhuma defesa espiritual em seu lar.

E como se consegue estabelecer mecanismos de defesa espiritual em nossas casas?

Orando diariamente e estabelecendo, de forma sadia, para nossos filhos com o nosso exemplo, o valor da prece. Recomendamos também a prática do Evangelho no Lar, bem como a manutenção de um comportamento de compreensão e carinho dentro da casa para com todos que nela habitam.

TERAPIAS NA CASA ESPÍRITA

1. Passes e água fluidificada
2. Tratamento desobsessivo
3. Orientação aos pais
4. A Escola de Evangelização Espírita Infantil / Mocidade Espírita
5. A caridade
6. O Livro Espírita Infanto-juvenil
7. A Escola Espírita- Centro de Indução espiritual

TERAPIAS NO LAR

1. O Culto do Evangelho no lar
2. Conversa com o filho no momento do sono
3. Diálogo Fraterno
4. A criança e os pais no trabalho da caridade

fonte: http://espirito.blog.br 

3 comentários:

  1. Essa matéria de de grande auxílio

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  2. Os meus 2 filhos mais novos começaram a mudar de comportamento com 3 anos ,eles fazem tudo o q é maldade pra me irritar,me desestabilizar emocionalmente,agora um está com 11 anos e desde os 8 parou,Mas agora tenho uma de 5 anos q é 2x pior q o primeiro e o triste de isso tudo é que eu fico extremamente nervosa,Eu ñ bato mas xingo muito,e a casa parece um inferno e eu sei q são espíritos q querem me atingir porque desde criança sinto a presença deles

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  3. Os meus 2 filhos mais novos começaram a mudar de comportamento com 3 anos ,eles fazem tudo o q é maldade pra me irritar,me desestabilizar emocionalmente,agora um está com 11 anos e desde os 8 parou,Mas agora tenho uma de 5 anos q é 2x pior q o primeiro e o triste de isso tudo é que eu fico extremamente nervosa,Eu ñ bato mas xingo muito,e a casa parece um inferno e eu sei q são espíritos q querem me atingir porque desde criança sinto a presença deles

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