Nada perece e nada morre, a não ser o revestimento, a forma, o
invólucro carnal, em que o Espírito, encarcerado, se debate, luta, sofre, aperfeiçoa-se. 
Morre a forma - essa carcaça - mas rebrilha a alma, esse gnomo de luz; e o que é essa existência do corpo - um sopro - perante a existência da alma - a eternidade? 
Mortos andamos nós, os vivos; mortos na vida, para ressurgir vivos na morte.
 (Alberto Veiga) 

Nenhum comentário:
Postar um comentário